Crônica
Pavões e direção defensiva
O leitor não se assuste com o título acima! Vou explicar tudo direitinho... Antes de tudo, muita gente não sabe o que é direção defensiva, ou melhor, para que serve... Explicando em poucas palavras, pode-se dizer que é uma maneira de guiar o veículo defensivamente.
No trânsito a melhor defesa não é o ataque!
Nós, homens, devemos parar de encarar o trânsito como um campo de batalhas. Esse é um motivo pelo qual as mulheres gastam menos dinheiro com automóveis do que nós.
Todos sabemos que os machos se exibem para as fêmeas na tentativa de conquistá-las. Os cervos lutam, os pássaros cantam e os pavões se exibem em manobras que mostram a cauda! A semelhança com a direção é incrível, pois quando se faz manobras audaciosas no trânsito, além de imprudente, só se mostra a traseira do veículo...
Portanto, se você é homem, tem entre 20 e 35 anos e dirige diariamente pode sofrer da síndrome do pavão!
Essa necessidade de chamar atenção faz muitos jovens equiparem seus carros com sons potentíssimos, quase trios elétricos. Faz também com que esqueçamos da segurança quando se dirige...
Quem sabe qual a velocidade máxima para se dirigir no centro de uma cidade? 60 Km/h. Isso nos faz questionar para que serve uma máquina que vai de 0 a 100 Km/h em 5 segundos, com 500 cavalos no motor – às vezes um no volante! – e velocidade máxima de 310 Km/h no centro de uma cidade... Some-se a tudo isso multas que vão de R$ 53 a R$ 957, além de 3 a 7 pontos na carteira por infração cometida.
A direção defensiva nos faz tentar prever as ações dos demais condutores – principalmente os pavões – e dos pedestres, que não precisam de habilitação para andar pelas ruas da cidade. A vantagem é que nos envolvemos em menos situações de risco no trânsito e teremos menos gastos desnecessários com o carro.
A base da direção defensiva é a tríade: homem, via e veículo; pois são os componentes do trânsito e precisam de reparos para evitar acidentes. O homem (perdão às mulheres, mas leia-se aqui condutor) deve manter a atenção ao volante, a via deve sempre estar sinalizada e com o capeamento em dia e o veículo deve estar em boa condição para o uso diário.
Se o homem é um pavão do trânsito e o carro um instrumento de exibição de manobras, não há via que segure os dois!
No trânsito a melhor defesa não é o ataque!
Nós, homens, devemos parar de encarar o trânsito como um campo de batalhas. Esse é um motivo pelo qual as mulheres gastam menos dinheiro com automóveis do que nós.
Todos sabemos que os machos se exibem para as fêmeas na tentativa de conquistá-las. Os cervos lutam, os pássaros cantam e os pavões se exibem em manobras que mostram a cauda! A semelhança com a direção é incrível, pois quando se faz manobras audaciosas no trânsito, além de imprudente, só se mostra a traseira do veículo...
Portanto, se você é homem, tem entre 20 e 35 anos e dirige diariamente pode sofrer da síndrome do pavão!
Essa necessidade de chamar atenção faz muitos jovens equiparem seus carros com sons potentíssimos, quase trios elétricos. Faz também com que esqueçamos da segurança quando se dirige...
Quem sabe qual a velocidade máxima para se dirigir no centro de uma cidade? 60 Km/h. Isso nos faz questionar para que serve uma máquina que vai de 0 a 100 Km/h em 5 segundos, com 500 cavalos no motor – às vezes um no volante! – e velocidade máxima de 310 Km/h no centro de uma cidade... Some-se a tudo isso multas que vão de R$ 53 a R$ 957, além de 3 a 7 pontos na carteira por infração cometida.
A direção defensiva nos faz tentar prever as ações dos demais condutores – principalmente os pavões – e dos pedestres, que não precisam de habilitação para andar pelas ruas da cidade. A vantagem é que nos envolvemos em menos situações de risco no trânsito e teremos menos gastos desnecessários com o carro.
A base da direção defensiva é a tríade: homem, via e veículo; pois são os componentes do trânsito e precisam de reparos para evitar acidentes. O homem (perdão às mulheres, mas leia-se aqui condutor) deve manter a atenção ao volante, a via deve sempre estar sinalizada e com o capeamento em dia e o veículo deve estar em boa condição para o uso diário.
Se o homem é um pavão do trânsito e o carro um instrumento de exibição de manobras, não há via que segure os dois!